JPP alerta que o voto nos partidos que levaram o país à ruína, à classificação internacional de lixo financeiro e ao empobrecimento, não é útil

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O Movimento Juntos Pelo Povo (JPP) levou a campanha para a zona oeste, esta quarta-feira, 30 de setembro, e esteve em contacto direto com a população, na Ribeira Brava,Ponta do Sol e Calheta.

O cabeça-de-lista do JPP realçou a importância de marcar presença nas urnas: “A 4 de outubro é importante que todos vão votar, em tranquilidade e segundo as suas consciências, não se deixando influenciar nem pelas sondagens diárias, nem pelos apelos do voto útil.”

Nelson Veríssimo referiu-se ainda ao estado do país nos últimos anos: “Desde o 25 de abril, o PSD governou Portugal durante 19 anos e o PS durante 17. O CDS andou também no governo muitos anos, ora com o PS ora com o PSD. Em 2011, Portugal foi quase à bancarrota com o Partido Socialista. Depois veio a austeridade cega de Passos Coelho e Paulo Portas, que trouxe o desemprego, a pobreza e a emigração. Mas a situação financeira do país pouco ou quase nada melhorou. Por isso, o voto nos que levaram o país à ruína, à classificação internacional de lixo financeiro e ao empobrecimento, não é útil.”

Para melhorar o destino dos portugueses, assegura o candidato do JPP, “precisamos de vozes livres e credíveis na Assembleia da República, uma representação da Madeira, não sujeita à disciplina das bancadas parlamentares. É preciso não esquecer que o PSP e o CDS concorrem separados na Madeira, mas têm casamento marcado na Assembleia da República. Por isso estão a trair a confiança dos eleitores. O deputado eleito pelo PS irá também ficar sujeito à disciplina do seu partido, de modo que não é útil votar PS”.

Por fim, apelou: “Que o povo vote pensando na Madeira e em tranquilidade, pois o voto útil é em quem o povo quiser”.

Amanhã, 1 de outubro, o JPP vai estar em campanha no Funchal. Às 16h irá concentrar-se junto à Rotunda do Infante para depois desfilar pelas ruas do centro da cidade. Pelas 18.30 haverá um mini-comício junto à estátua Gonçalves Zarco, seguido de convívio.

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